sexta-feira, 15 de agosto de 2008

PRESOS - PORTUGUESES VS ESTRANGEIROS

Mais uma vez o “complicado” Daniel faz das suas.

Olhe para os factos: um estudo com esta estrutura só podia ser feito se pago pelo Estado, como é óbvio. Haveria alguém realmente tonto para tamanho desperdício em face de umas perguntas tão simples? Quem rouba, mata etc? Rouba e mata quem? Quanto rouba? Quem está preso, porquê e por quanto tempo? Crimes sem castigo, quantos? Etc.

Só um cientista coloca como hipótese o número de imputáveis, já sabemos, somos 8,5 milhões à data de 2003, depois é só fazer as contas (morrem +/- 100 mil ano, 5 (cinco) anos depois, temos apenas 8 milhões. É de génio.

Nos licenciados é muito melhor. Contabilizam quase 500 mil e com a produção actual seguramente, nos dias de hoje, são o dobro, retirando a taxa de 1,243245% ao ano vezes 5, dos que se vão desta para outra, etc.

Uma quase luz está na conclusão do Director Geral dos Serviços Prisionais:

pag. 210/211 “à data de hoje, são 2.426 distribuídos pelos 56 Est. Prisionais, com forte predominância nas Centrais, sendo certo que existe pelo menos um Estabelecimento, Caxias, em que os estrangeiros atingem 50%. Este valor, o número actual (2003) de estrangeiros, carece de validação e de análise ponderada”…Palavras para quê? É um estudo científico. Nem o pobre do Sr. Director leu direito.

Se procura moralizar a rapaziada, erra, está cada vez mais a transformar-se no tal “fascista das palavras” que lhe causou urticária qb no Eixo do Mal.