domingo, 20 de dezembro de 2009
O País das omoletas.
Continuando a nossa conversa. O meu jovem camarada continua a falar de omoletas sem ovos, e de comer as ditas etc. Uma grande confusão vai aí nessa cabecinha.
A parte interessante é a de que vai insistir nas visitas ao blogue.
Vamos lá então falar de omoletas: a época é farta em ovos e não só, podem ser confeccionadas com variadíssimos condimentos e nos lugares mais inopinados.
Na sexta-feira passada, de visita à reunião da assembleia da câmara de Odivelas, havia omoletas para todos os gostos. A maior omoleta de todas era, sem dúvida, o Sr. “presidente em exercício”. A propósito, o meu caro camarada não me sabe dizer onde é que este freguês foi apanhar os seus opíparos ovos, e qual o mérito político, ou outros, que lhe descortina que justifiquem “mamar” a dita iguaria?
Não fuja que eu termino já.
Tudo aquilo era uma enorme omoleta, mais parecia uma alforreca tipo estádio de futebol, não faltou muito para ser uma enorme tourada, tinha tudo para o ser. A moral desta história meu caro e jovem camarada? É a de que esta juventude, a que chamas “ovos”, com a devida personalidade e capacidade política para optar, vai comer o que sobrar das omeletas que de uma forma ou de outra permitem que se transformem em verdadeiros Bolo-rei…
Se sobrar alguma coisa.
Mais uma omoleta digna de quadro de honra (Tribunal da Relação confirma envolvimento de Ricardo Rodrigues com "gang internacional”). In Publico 20/12/09. Da corrupção na sua terra-ilha, a líder contra a corrupção no país, por delegação de competências (?) do seu grupo parlamentar. Do “seu/nosso” PS.
BOAS FESTAS A TODOS
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1 comentário:
Ora viva meu Camarada...
Cada um é cozinheiro ou mesmo pasteleiro aonde a ocasião puxa a necessidade, sendo a necessidade para uns, o caminho para a engorda e outros alegam "a legitimidade" para uma sobrevivência para o seu acto civico e de entrega para a causa publica.
Bem sabemos que alguns têm na sua capoeira galinhas com "grande potencial" em pôr ovos, mas nem sempre essas galinhas estão nas copeiras que servem "o nosso armazém".
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