Caro amigo, porque continuo a ser socialista? Seguramente não é por ter um Sec. Ger. com a folha de serviços do Sócrates, mas sim porque espero poder um dia provar porque é que o grande capital faz e desfaz governos de direita ou de esquerda.
Que o povo e o voto, como o primeiro já se deu conta, são só para a credibilidade do sistema, pouco servem para por o “dinheiro” em mãos de gente séria.
Não sou comunista nem lá perto, capitalista é uma impossibilidade natural e filosófica, se me ofenderes vais por mau caminho, mais calcas o teu desnorte opinativo.
Tratas por pulha e histérico o (João Pereira Coutinho) que nunca te ofendeu?
É bem certo que para este peditório de pensar o que poderá pensar quem tem os cordelinhos destes actores de feira de aldeia de 4º categoria (sócretistas e manelistas) já só dá quem deve por dever ou por puro deleite concursivo para ver quem tem maior capacidade de ter a ideia mais estapafúrdia que o vizinho.
Há uns tempos não muito distantes, a banca parava o crédito quanto este pulava uma barreira relativa com as entradas de dinheiro fresco na conta. Era um método tão bom como qualquer outro. O certo e sabido que a partir daí o fim estava próximo.
Quem hoje quer ser “mandarim” nas finanças deve ter os meios de informação suficientes para vergar os políticos de meia tigela,
e a quanto deve montar o “calote” em jogo para estes cavalheiros? Nunca menos de 1.000 Milhões de Euros.
Só assim faz sentido manter um jornal eternamente em défice ou uma televisão numa semi-áfrica ou quase numa cochinchina. Quanto ao mais são favas contadas.
Um abraço
sábado, 5 de setembro de 2009
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