Uma possível “fera” do comboio dos duros, Manuel Varges de seu nome, está em parte incerta?
Ou deve ser dado como ausente sem representante legal?
Ou podemos concluir que o ausente vai regressar e dar notícia.
Ou declara a ausência como definitiva, com o devido esclarecimento pelo respeito que é devido em quem criou legítimas expectativas, na sua esclarecida e muito “vivida” opinião.
Nem tudo são más notícias, um “Duro” de roer (ex-vereador do PSD e actualmente creio que presta serviço no Palácio) deu à “luz” uma excelente prosa em defesa de sua “dama”.
Bravo, justifica a “alcofa” onde se aninha e justifica a prebenda da “situação”.
Ou começa aqui a desancar os ex-lideres alheios por lhe faltar “peitaça” para se atacar aos seus ex-lideres.
São grandes, que se amanhem. O “duro” Vitor não é homem para se ficar, e eu sei o que muitos sabem mas não dizem.
Não há nada como sacudir o ninho das vespas, o povo só pode ganhar.
Ficava tudo muito mais claro.
O enigma que está encerrado no título da peça é estranho, o que quererá dizer “Um Duro num (COM)bóio”? "Peixoto amigo", explica ou pede esclarecimentos, nós merecemos.
Quem não se sente ….
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